segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Diferença entre Xiitas e Sunitas

Muitas pessoas têm dificuldade em diferenciar os sunitas dos xiitas. Agora vou tirar essa dúvida.


O que é Xiita:

Ritual feito pelos xiitas em que eles se cortam, literalmente, imagem retirada de 
http://thannillo.blogspot.com/2010/12/ignorancia-espiritual-ou-fe.html.

Xiita é uma seita do Islamismo, que significa "partidários de Ali". Os xiitas consideram Ali o sucessor legítimo, e os xiitas foram os responsáveis por dividir os fiéis do profeta Maomé.
A seita xiita considera ilegítimo os sunitas, outra seita do Islã, que assumiram a liderança da comunidade muçulmana, após a morte de Maomé. Inicialmente, os xiitas eram uma facção política que apoiava o poder de Ali Abu Talib, então, após tornar-se sucessor, acabou sendo assassinado, e a partir daí, os xiitas sentiram-se com a obrigação de defender a legitimidade religiosa e política dos seus descendentes.
Os xiitas estão presentes em vários países do mundo, mas existem alguns onde eles são maioria, como o Irã, Iraque, Paquistão, Arábia Saudita, Bahrein, Líbano, Azerbaijão, Iêmen e outros. Xiita não pode ser confundido com uma religião específica, eles são membros do islamismo, e tornaram-se apenas uma seita com outra linha de pensamento.
A seita Xiita, composta por seguidores de Ali (primo e genro de Maomé) só reconhecem como califas Ali e os seus descendentes. Diferentemente dos sunitas, consideravam o imã como mediador e chefe da natureza divina e acreditavam também num imã ainda oculto e que ainda virá (Mahdi).
Os xiitas estão divididos em várias seitas (zaiditas no Iêmen, ismaelitas no Irão e na Índia, imanitas na Síria) e são muito numerosos, sobretudo no Irã.

Recebe o nome de sunita aquele adepto do islamismo  que segue a corrente majoritária da religião em todo mundo, considerado muitas vezes como uma versão mais ortodoxa da fé. Assim como ocorre na religião cristã, onde há diversas denominações, em especial católicos romanos, protestantes ou ortodoxos, além de outros segmentos, o islamismo apresenta divisões similares, sendo as duas maiores vertentes o sunismo e o xiismo.
   Dentro da “umma”, a comunidade global que segue o islamismo, considerando todas as nações, os sunitas constituem maioria em quase todos os países, sendo a única exceção o Irã, onde predomina o xiismo. Estima-se que cerca de 85% de todos os seguidores do islamismo pertençam à corrente sunita.
   O termo sunita tem origem na palavra sunna, que significa “trajetória”, “caminho percorrido”, e é uma referência ao documento sagrado que narra as experiências do profeta Maomé, a figura central da islã, o profeta ou revelador da vontade de Deus (Alá). Com este termo, os muçulmanos sunitas querem deixar claro que estão comprometidos intimamente com as práticas de Maomé, além do desejo de manter a comunidade islâmica unida, através de um governo formado pela lei e pela persuasão. A sunna serve de referencial nas questões que não sejam minuciosamente abordadas pelo Alcorão. Assim, segundo esse livro sagrado, os sunitas reconhecem somente a ascensão dos líderes religiosos que são diretamente escolhidos pela população islâmica.
   O cisma entre sunitas e xiitas se inicia logo após a morte de Maomé, quando se instalou um conflito entre os primeiros seguidores da religião sobre quem seria de fato o legítimo sucessor do profeta. Os sunitas acreditam que Abu Bakr, pai de Aisha, esposa de Maomé, é o sucessor, e que o método de escolha ou eleição de líderes (shura), aprovado pelo Alcorão legitimou o consenso da ummah. Já os xiitas acreditam que Maomé ordenou divinamente seu primo e genro Ali (Ali era casado com Fátima, filha de Maomé, e pai de seus netos Hasan ibn Ali e ibn Hussein Ali), de acordo com o comando de Deus para ser o próximo califa, fazendo de Ali e seus descendentes os sucessores diretos de Maomé.
   Além dessa polêmica, outros conceitos teológicos fizeram sunitas e xiitas se distanciarem, como por exemplo, a crença nos doze imãs, que originou o xiismo duodecimano, a corrente mais popular do xiismo.  Desde o início do cisma, sunitas e xiitas alternam momentos de cooperação e convivência pacífica com outros de disputa e conflitos sangrentos.

Oriente Médio

A região que compreende o Oriente Médio está localizada na porção oeste do continente asiático, conhecida como Ásia ocidental. Possui extensão territorial de mais de 6,8 milhões de quilômetros quadrados, com população estimada de 260 milhões de habitantes. É composta por 15 países: Afeganistão, Arábia Saudita, Bahrain, Catar, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Iraque, Israel, Jordânia, Kuwait, Líbano, Omã, Síria, Turquia.

Clima:
O clima do Oriente Médio é árido e semiárido, o que proporciona o predomínio de uma paisagem vegetal marcada pela presença de espécies xerófilas (nas áreas de clima árido), ou de estepes e pradarias (nas áreas de clima semiárido). Apenas pequenas faixas de terra, na porção litorânea, apresentam climas um pouco mais úmidos, onde há presença de formações vegetais arbustivas.

Atividades Econômicas:
O petróleo é o principal produto responsável pela economia dos países do Oriente Médio. Nessa região está localizada a maior concentração mundial dessa fonte energética (aproximadamente 65% de todo o petróleo mundial). Essa grande quantidade de petróleo, aliada a fatores econômicos e políticos, criou as condições para a formação, em 1960, de um dos mais importantes cartéis do mundo atual, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

Outra atividade econômica importante no Oriente Médio é a agropecuária. Por ser realizada dominantemente de forma tradicional, com uso de pouca tecnologia e mecanização, essa atividade incorpora cerca de 40% da população economicamente ativa. O predomínio de climas áridos e semiáridos na região é bastante prejudicial para o desenvolvimento dessa atividade econômica.

A atividade industrial no Oriente Médio apresenta pouca expressividade. Nos países petrolíferos, há a existência de refinarias e petroquímicas. Outras indústrias se relacionam aos setores mais tradicionais, como o têxtil e o alimentício.

O turismo é outra atividade que vem apresentando importância para alguns países do Oriente Médio, a exemplo de Israel e Turquia (que recebem cerca de 2,5 milhões de turistas por ano).

Religiões:
No Oriente Médio, aproximadamente 238 milhões de pessoas (cerca de 92% da população) são muçulmanas. A maioria pertence às seitas sunita e xiita (sugeridas logo após a morte do profeta Maomé, em 632 d.C.). Há grupos menores de mulçumanos, como os drusos e os alauitas.

A região abriga ainda cerca de 13 milhões de cristãos, muitos de igrejas árabes, como a copta ou a maronita, que estão entre as mais antigas do cristianismo. Além disso, também vivem no Oriente Médio cerca de 6 milhões de judeus, quase todos em Israel. A migração desses deu-se em ondas, originárias primeiro da Europa e, depois, de todo o mundo. Por isso, no Estado judeu encontram-se inúmeros grupos étnicos cujas culturas, tradições, orientações políticas e práticas religiosas variam muito e são livremente expressas.

Consequências dos conflitos no Oriente Médio
Conflitos:
A região do Oriente Médio é uma das áreas mais conflituosas do mundo. Diversos fatores contribuem para isso, entre eles: a sua própria história; origem dos conflitos entre árabes, israelenses e palestinos; a posição geográfica, no contato entre três continentes; suas condições naturais, pois a maior parte dos países ali localizados é dependente de água de países vizinhos; a presença de recursos estratégicos no subsolo, caso específico do petróleo; posição no contexto geopolítico mundial.



Video retirado do youtube

As fronteiras das novas nações, definidas de acordo com interesses europeus, não consideraram a história e as tradições locais, consequentemente vários conflitos ocorreram e continuam ocorrendo no Oriente Médio.
Os novos Estados árabes – Iraque, Kuwait, Síria, Líbano, Jordânia – brigaram por recursos naturais e território. O conflito mais grave ocorreu na Palestina, para onde, até o fim da Segunda Guerra, havia migrado meio milhão de judeus. Quando foi criado o Estado de Israel, cinco países árabes atacaram, na primeira das seis guerras entre árabes e israelenses.

Jerusalém:
Os cartógrafos medievais situavam Jerusalém no centro do mundo e, para muita gente, a Cidade Velha continua a ser assim considerada. Para os Judeus, o Muro das Lamentações, parte do Segundo Templo, é o local mais sagrado de todos. Acima dele está o Domo da Rocha, o terceiro local mais importante no islamismo, de onde Maomé subiu aos céus. A poucos quarteirões dali, a Igreja do Santo Sepulcro assinala o local tradicional da crucificação, do enterro e da ressurreição de Jesus. Israel reivindica a cidade como sua capital eterna; já os palestinos a querem como capital de seu Estado.

Questão Religiosa na Ásia como um todo


Crianças Budistas,imagem retirada de http://novoinprbrasil.blogspot.com.br/2011/06/religioes-comparadas-budismo.html


Integrantes da região Islâmica, imagem retirada de http://meht2009.blogspot.com.br/2009/06/religiao-islamica-fundacao-do.html


Budismo é uma religião e filosofia não-teísta, abrangendo uma variedade de tradições, crenças e práticas, baseadas nos ensinamentos atribuídos a Siddhartha Gautama, mais conhecido como Buda . Buda viveu e desenvolveu seus ensinamentos no nordeste do subcontinente indiano, entre os séculos VI e IV a. C.

Taoísmo:
Taoísmo ou daoismo, refere-se a uma tradição filosófica e religiosa que tem influenciado os povos do leste da Ásia há mais de 2.500 anos. A palavra , tao (ou dao, dependendo do esquema de romanização), é freqüentemente traduzido como "caminho" ou "o caminho", mas com inúmeráveis nuances na mitologia e filosofia chinesa.

Hinduísmo:
O hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. Frequentemente é chamado de Sanātana Dharma por seus praticantes.
Num sentido mais abrangente, o hinduísmo engloba o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista. Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é citado frequentemente como a "religião mais antiga", a "mais antiga tradição viva" ou a "mais antiga das principais tradições existentes". É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador. Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal. Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.

Mulçumana:(islamismo)
Religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Maomé (chamado O Profeta), contidos no livro sagrado islâmico, o Alcorão.

A palavra islã significa submeter-se e exprime a obediência à lei e à vontade de Alá (Allah, Deus em árabe). Seus seguidores são chamados muçulmanos - muslim, em árabe, aquele que se subordina a Deus. Fundado na região da atual Arábia Saudita, o islamismo é a segunda maior religião do mundo. Perde apenas para o cristianismo em número de adeptos. Seus fiéis se concentram, sobretudo, no norte da África e na Ásia.

Judaísmo:
Judaísmo é o nome dado à religião do povo judeu, a mais antiga das três principais religiões monoteístas (as outras duas são o cristianismo e o islamismo).
Surgido da religião mosaica, o judaísmo, apesar de suas ramificações, defende um conjunto de doutrinas que o distingue de outras religiões: a crença monoteísta em YHWH como criador e Deus e a eleição de Israel como povo escolhido para receber a revelação da Torá que seriam os mandamentos deste Deus. Dentro da visão judaica do mundo, Deus é um criador ativo no universo e que influencia a sociedade humana, na qual o judeu é aquele que pertence a uma linhagem com um pacto eterno com este Deus.

Cristianismo:
Cristianismo é uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.
A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental (separada do catolicismo em 1054 após o Grande Cisma do Oriente) e o protestantismo (que surgiu durante a Reforma Protestante do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.


Pesquisa retirada do yahoo

Economia Asiática

   Economicamente falando, os países que mais destacam-se pela industrialização mecanizada são o Japão, Coreia do Sul e Israel. A produção de arroz, por exemplo, é muito forte no Japão (apesar dos poucos recursos naturais) e na China. Estes dois países também destacam-se na produção de pescado.
   A Ásia também vive um momento de grande crescimento econômico desde as últimas décadas, como é o caso do grande crescimento econômico chinês e indiano, e dos Tigres Asiáticos, nações que tiveram um excelente crescimento desde a década de 80, como é o caso da Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong, Malásia, entre outros.
   Países mais subdesenvolvidos do continente ainda tem uma economia que gira em torno da agropecuária e extração pouco mecanizada.
   O Japão, por exemplo, também tem grande domínio no mercado de eletrônicos, com grandes empresas que figuram entre as maiores do mundo, caracterizando a nação como grande exportadora neste quesito, apesar de ser um importador massivo no setor primário.
   O petróleo é um grande vapor da economia no oeste asiático, em países do chamado Oriente Médio, onde o produto já gerou e ainda gera guerras neste região, porém também contribuem no crescimento de muitas nações que beneficiem-se com este extrativismo.


Indústria na China, retirado de http://www.asiacomentada.com.br/2011/03/o-custo-da-mao-de-obra-na-china-e-na-asia/


Agricultor do Japão, imagem retirada de http://mundoorgnico.blogspot.com.br/2010_04_01_archive.html
   

Aspectos Físicos da Ásia

Relevo


   A Ásia apresenta características marcantes: enormes terras baixas de inundação e de litoral e grandes formações planálticas com cordilheiras altíssimas, que se encontram entre os continentes Turco e Indonésio. Isso tudo faz do continente Asiático o único com aproximadamente 1.000 metros de cota altimétrica média (números que apresentam a altitude acima do nível médio do mar). As montanhas de maior altitude estão localizadas na cordilheira do Himalaia, mas existem várias outras espalhadas por seu território. No continente Asiático encontram-se as 18 montanhas mais altas do mundo.
   O relevo Asiático chama atenção por sua variação de altitude, pois lá está localizado o maior planalto do mundo (o monte Everest com 8.848 metros de altura) e também a maior depressão absoluta do mundo (o mar Morto com 395 metros).
   As planícies fluviais Asiáticas são recobertos com a inundação trazida pelos rios que os que os percorrem e que se dirigem principalmente para os oceanos Índico e Pacífico. As principais planícies fluviais são a Indo-gangética (Índia), a Mesopotâmica (Iraque), a Siberiana (Rússia) e a dos rios Yang-tsé (China) e Mekong (Vietnã).  
Mar morto, imagem retirada de http://www.dead-sea-wonder-of-nature.com/pt/

Monte Everest, imagem retirada de viagemturismoja.blogspot.com

"Círculo de Fogo" do Pacífico

É uma região terrestre de encontro de placas tectônicas, intensa atividade geológica, e consequente instabilidade tectônica, com a maior ocorrência global de Terremotos, Vulcanismos e Tsunamis, na região mostrada na figura a seguir:
Essa região ainda está em formação geológica, ou seja, é de formação recente na crosta terrestre, e por isso sofre a ação constante dos fatores internos do relevo (fatores de formação).
Um outro ponto importante a analisar é que o homem não pode influenciar na ação e ocorrência desses fenômenos. Por isso, pelo menos desta vez, não podemos culpar o homem pelo desastre natural, uma vez que esta é a ação estritamente da natureza moldando o nosso território.
Mas, é claro que, em locais mais habitados e transformados pelo homem, as consequências desses eventos geológicos tomarão proporções mais catastróficas.



Clima


   A vasta extensão territorial e, portanto, as diferenças de latitude, a presença alternada de áreas baixas e elevadas, a grande influência das massas de ar e ainda a continentalidade e a maritimidade trazem para o continente grande variedade de tipos de clima e, consequentemente de vegetação.   Na Ásia podemos passar da exuberância de uma floresta tropical á aridez do deserto ou ao frio do Árctico. O seu clima é variado e extenso. No sul do continente, por exemplo iremos encontrar climas quentes, que se dividem por sua vez num clima úmido tropical ou num clima subtropical seco. A zona do segundo caso localiza-se no Sudeste Asiático assim como na Ásia Central. No primeiro caso, estamos a nos referimos à zona oceânica, costeira, na região central e sul do continente.
Encontramos também climas temperados na zona do Mediterrânica do continente, enquanto no norte iremos encontrar um clima continental, mais úmido e mais frio, sendo que neste último caso, devemos diferenciar entre o frio do deserto, o frio polar do norte ou o frio das montanhas dos Himalaias.
   Entre todos os tipos de clima da Ásia, no entanto, o que mais diretamente influi nas condições de vida locais, sobretudo orientando as atividades agrícolas, é o tropical de monções.
A ocorrência de monções se deve ao fato de que as terras continentais aquecem-se e esfriam mais rapidamente do que as águas oceânicas. Durante o verão, o interior da Ásia, ao esquentar-se, forma uma área de baixa pressão, que contrasta com as altas pressões dos oceanos, provocando o deslocamento de ventos úmidos do mar para a terra. Esses ventos são as monções de verão. Nas monções de inverno ocorre exatamente o inverso: os oceanos estão mais quentes do que o continente, formando áreas de baixa pressão e atraindo os ventos continentais.
  
Imagem retirada de http://josemariaalves.blogspot.com.br/2013/02/moncoes.html
  
  As regiões montanhosas, independente de sua localização geográfica, apresentam temperaturas muito baixas, em razão da altitude.




Vegetação

magem retirada de http://portaldeentendimento.blogspot.com.br/2011/09/vegetacao-da-asia.html
   

   Como as formações vegetais dependem do tipo de solo e principalmente do clima, a Ásia apresenta muitas variedades vegetais, ainda que parcialmente destruídas ou alteradas pela milenar ocupação humana.       A vegetação de taiga ou mais conhecida como floresta boreal de coníferas apresentam invernos muito frios e verões muito quentes, por esse motivo é necessário arvores bem adaptadas a esse tipo de temperatura, por isso, as plantas do lugar tem forma de cone. A mias conhecida das arvores é o cedro, que sofre um grande desmatamento na região.   Tundra é a vegetação onde se adaptam mais musgos e líquens, pois lá o solo permanece congelados mais de 75% do ano (equivalente a dez meses). Essa vegetação só aparece na e´poca do degelo, ou seja, em dois meses.    Floresta temperada é a vegetação mais simples, pois as folhas caem em determinada parte do ano, por isso as plantas são denominadas de "decíduas".   Na vegetação de desertos quentes é possível se avistar plantas xirófitas e quase não existe umidade, lá existem muitos cactos. Existe também a vegetação de desertos Frios,  Que aparecem poucos musgos e líquens , o solo é mais rochoso e não apresenta muita fertilidade.   As pradarias (que também são conhecidas como estepes) existe apenas um mínimo de umidade, por esse motivos ajuda a manter a pecuária na região    A floresta tropical possuem plantas de grande porte. As temperaturas são bem altas no verão e existe bastante umidade. Esse lugar também é bastante devastado por causa de sua vegetação que possui muito valor no mercado internacional.     A floresta Subtropical tem folhas perenes e estão adaptadas tanto em estações secas, quanto chuvosas.



Hidrografia

Imagem retirada de http://overfeltlchaman.blogspot.com.br/2010/10/hidrografia-de-asia.html

   Tanto as chuvas abundantes da região influenciada pelos climas equatorial e tropical quanto a grande quantidade de neve derretida da altas montanhas favorecem a existência de grandes rios, que correm em quase todas as direções do continente asiático.Podemos destacar:


  • Rios que deságuam no oceano Pacífico. Alguns têm grande volume de água devido às monções de verão. Merecem destaque os rios Huang-ho (ou Amarelo), Si-kiang e Yang-tsé-kiang (ou Azul), todos na China, além do Mekong, na Indochina;
  • Rios que deságuam no oceano Índico. Alguns deles são também monçônicos e tornam-se muito volumosos durante o verão. Merecem destaque rios da Índia e de Bangladesh, como o Bramaputra, o Ganges e o Godavari, e o rio Indo, no Paquistão;
  • Rios que correm para norte e desaguam no oceano Glacial Ártico. São exemplos os rios Obi, Ienissei e Lena, que congelam durante grande parte do ano. Como o degelo ocorre a partir de seus altos cursos, as águas, ao chegarem ao médio curso e encontrarem barreiras de gelo, esparramam-se por vastas extensões de suas margens, causando frequentes inundações;
  • Rios que desembocam no golfo Pérsico. Merecem destaque o Tigre e o Eufrates, que formam a planície da Mesopotâmia;
  • Rios da Ásia Centro-oriental que desaguam em lagos. Podemos citar o Sir Daria e o Amu Daria, que desaguam no mar de Aral, além de outros que desaparecem dentro do deserto.   
        Na Ásia há poucos lagos, já os mares asiáticos são muitos:mar Vermelho, que limita as costas africanas e asiáticas; Mar da Arábia; a sudeste, mar da China Meridionalmar da China Oriental, Mar de Andamã e mar Amarelo; os mares da Indonésia: de Java, de Timor, de Banda, de Celebes; a nordeste, os mares de Okhotsk, do Japãoe de BeringNo limite com a Europa, aparece o maior mar fechado do mundo, o mar Cáspio.

Algas deixam o mar Vermelho, vermelho, imagem retirada de http://divemag.org/algas-deixam-mar-vermelho-e-fecham-praias-na-australia/
No mapa abaixo podemos perceber que, em relação aos outros continentes a Ásia é o maior continente com cerca de 44.482.00 km².


Imagem retirada de http://malupaulamazzucatto.blogspot.com.br/p/7-series.html



Temos aqui outra imagem que nos mostra a população continental, e nesse gráfico podemos perceber que, a Ásia ( o vermelho mais vivo ) tem uma vantagem bem grande em relação aos outros continentes, tendo cerca de um terço da população mundial.



Imagem retirada de http://www.brasilescola.com/geografia/populacao-mundial.htm




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ÁSIA

   A Ásia é o maior continente do mundo, e é um continente muito interessante e importante para a economia mundial, pois lá estão localizadas algumas das maiores potências mundiais como: Rússia, China e Japão. Mas, também há países pobres por conta das muitas guerras que acontecem lá (um exemplo atual de ameaça de guerra é entre o Líbano e a Síria), seja por motivos econômicos, religiosos, territoriais entre outros. 
   O exemplo mais interessante de um país Asiático pobre é a Índia, pois mesmo tendo uma renda "considerável" calcula-se que cerca de 40% de sua população viva abaixo da linha da miséria, isto é, com menos de um dólar por dia, isso se deve a grande população Indiana (cerca de 1,2 milhões de pessoas).
   Por este continente ser tão grande há muitas diversidades: Religiosas, climáticas, de relevo, cultural, etc.
   Agora, veremos um pouco mais sobre esse continente tão fascinante que é  a Ásia.


Imagem retirada de http://klebercaverna.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html